E aos 30 do mês de Junho, do ano da graça de 2011, 1 dia após o término dos santos populares, eis que D. Manjerico nos brinda com a sua flor.
30/06/2011
28/06/2011
27/06/2011
25/06/2011
24/06/2011
Coisas importantes (ou não) da semana #6
Calor.
Decisões chatas, em circunstâncias chatas, por causa de pessoas chatas. Nada que não se resolva.
Livro, gostei muito de te ler.
1/2 semana de descanso e praia. Um aborrecimento.
Now reading: Augustina Bessa-Luís, "Mundo Fechado".
P.S. Os tópicos acima mencionados são apresentados sem ordem lógica e razão aparente.
22/06/2011
Quem pensa assim não é gago #8
"Eu gostava que o «ressentimento» fosse de facto a «mágoa que se guarda de uma ofensa», toda a gente guarda mágoas de alguma ofensa, é normal, mas temo que o ressentimento moderno seja bem diferente disso, que seja o ódio que se guarda de uma diferença."
Pedro Mexia em Lei Seca
Pedro Mexia em Lei Seca
21/06/2011
17/06/2011
Coisas importantes (ou não) da semana #5
(da quinzena, vá)
A praia mais bonita do país continua a ser a mesma.
Princípio base do exercício: No pain, no gain.
Biografia de F. Sá Carneiro de Miguel Pinheiro (Dir. da Sábado). Vale a pena. Exaustiva e elucidativa. Um homem com um carácter excepcional e convicções fortes.
Estágio para o Verão: Litros de água e fruta fresca.
Work, work, work.
Livro de José Luís Peixoto. Ainda a meio, só me ocorre a palavra "agreste".
O bom de Junho: os santos, o peixe grelhado, o calor e o início do Verão. Óptimo. :)
De modos que foi isto. Se me ocorrer mais qualquer coisa, fica para a semana.
P.S. Os tópicos acima mencionados são apresentados sem ordem lógica e razão aparente.
A praia mais bonita do país continua a ser a mesma.
Princípio base do exercício: No pain, no gain.
Biografia de F. Sá Carneiro de Miguel Pinheiro (Dir. da Sábado). Vale a pena. Exaustiva e elucidativa. Um homem com um carácter excepcional e convicções fortes.
Estágio para o Verão: Litros de água e fruta fresca.
Work, work, work.
Livro de José Luís Peixoto. Ainda a meio, só me ocorre a palavra "agreste".
O bom de Junho: os santos, o peixe grelhado, o calor e o início do Verão. Óptimo. :)
De modos que foi isto. Se me ocorrer mais qualquer coisa, fica para a semana.
P.S. Os tópicos acima mencionados são apresentados sem ordem lógica e razão aparente.
16/06/2011
Considerações
No fundo, o que quis dizer, nalgumas publicações anteriores, resume-se a isto:
Há quem pense que se é feliz porque se tem mais qualidades, mais amigos, mais km percorridos e mais bens adquiridos. Há um elemento comum a todos eles: o "mais", advérbio de intensidade, ao qual se recorre para compor o grau comparativo de superioridade.
Não quero ter "mais", mas sim "bem". Boas qualidades, bons amigos, bons conhecimentos e bons valores. Não pela superioridade, mas pela individualidade. Porque a minha realização pessoal passa por ser correcta e coerente com os meus ideais. Porque o que se vê, não é o que se sente, e porque a felicidade não é aquilo que os outros julgam ver, mas aquilo que sentimos, e fazemos sentir.
Por tudo isto, desprezo disputas, competições e comparações e entristeço-me com desentendimentos (mesmo os alheios). Não que não os tenha, mas porque tento não os ter (neste caso, a defesa poderá ser interpretada como o fomentar da disputa, quando muitas vezes, na verdade, é apenas uma tentativa de protecção, ou o orgulho a acusar o toque).
Quero ser melhor, todos os dias, mas melhor do que sou agora, não melhor do que qualquer outra pessoa.
Há quem pense que se é feliz porque se tem mais qualidades, mais amigos, mais km percorridos e mais bens adquiridos. Há um elemento comum a todos eles: o "mais", advérbio de intensidade, ao qual se recorre para compor o grau comparativo de superioridade.
Não quero ter "mais", mas sim "bem". Boas qualidades, bons amigos, bons conhecimentos e bons valores. Não pela superioridade, mas pela individualidade. Porque a minha realização pessoal passa por ser correcta e coerente com os meus ideais. Porque o que se vê, não é o que se sente, e porque a felicidade não é aquilo que os outros julgam ver, mas aquilo que sentimos, e fazemos sentir.
Por tudo isto, desprezo disputas, competições e comparações e entristeço-me com desentendimentos (mesmo os alheios). Não que não os tenha, mas porque tento não os ter (neste caso, a defesa poderá ser interpretada como o fomentar da disputa, quando muitas vezes, na verdade, é apenas uma tentativa de protecção, ou o orgulho a acusar o toque).
Quero ser melhor, todos os dias, mas melhor do que sou agora, não melhor do que qualquer outra pessoa.
14/06/2011
Quem pensa assim não é gago #7
"Nem todas as lutas merecem ser travadas. Saber escolhê-las de acordo com aquilo que nos trará benefícios é o segredo. Não deito fora energias só porque sim nem com qualquer.
E não, não estamos sempre preparados para todas, nalguns casos temos apenas um entusiasmo rebelde que nos instiga pelo ego inflamado. Recuar. Recuar não tem a ver com cobardia, já avançar pode ter a ver com estupidez."
Menina Ção em Agente Provocadora, via Quadripolaridades (há que citar todas as fontes).
E já há algum tempo que não lia uma verdade tão verdadinha quanto esta.
Não é fácil, mas é aplicável.
E não, não estamos sempre preparados para todas, nalguns casos temos apenas um entusiasmo rebelde que nos instiga pelo ego inflamado. Recuar. Recuar não tem a ver com cobardia, já avançar pode ter a ver com estupidez."
Menina Ção em Agente Provocadora, via Quadripolaridades (há que citar todas as fontes).
E já há algum tempo que não lia uma verdade tão verdadinha quanto esta.
Não é fácil, mas é aplicável.
13/06/2011
11/06/2011
09/06/2011
07/06/2011
Quem pensa assim não é gago #6
"A história do principezinho é somente uma história, as histórias de amor para sempre duram mais coisa menos coisas noventa minutos se não contarmos com os intervalos. a dor, essa, vem em turnos com a felicidade sem dares por uma mas a sentires-te morrer com a outra. Queres saber? há dois tipos de despedidas, um em que te despedes da pessoa que não podes ter, não te quer ter, não pode ser e a outra em que te despedes, docemente, do sentimento que ainda te ligava a ela. A primeira faz-te perder quilos de peso, a outra peso na alma. Queres saber? há um dia em que voltas a sentir o teu corpo e despertas a pele com o sol, o vento, a janela aberta do carro enquanto ouves músicas foleiras ou com o toque de quem te gosta e te faz desejar mais. Há um dia, há sempre um dia em que voltas a ter os pés na terra ou voltas à tona depois do sufoco do afogamento em mágoa. Há sempre um dia, se queres saber, sempre um dia em que te olhas no espelho e te reconheces, te aceitas e, foda-se, estás tão gira.
E se queres saber, enquanto choras e ris, enquanto morres mil vezes e renasces duas mil, a vida continua mesmo quando parece estagnar. Aproveita, um dia ela acaba mesmo. Sabes? tudo acaba bem e quando não acaba? é porque não acabou."
ême em Educação Irracional
Não podia vir mais a propósito do texto anterior.
E se queres saber, enquanto choras e ris, enquanto morres mil vezes e renasces duas mil, a vida continua mesmo quando parece estagnar. Aproveita, um dia ela acaba mesmo. Sabes? tudo acaba bem e quando não acaba? é porque não acabou."
ême em Educação Irracional
Não podia vir mais a propósito do texto anterior.
nós - outros
Daquilo que nos é dito, às vezes aceita-se, outras rejeita-se.
Julgamos, analisamos e criticamos. Tiramos conclusões precipitadas, ou não tiramos conclusões.
No fim, e se valer a pena, o que é importante prevalece. Tudo o resto são fragmentos de vida, que nos fizeram infelizes e, por isso, devem ser deixados onde ficaram ou reciclados em experiência.
Afinal, uma vida bem vivida é aquela em que nos aceitamos e aprendemos, e em que a paz e o equilíbrio são uma constante, não tendo como princípio a comparação, mas sim o amor.
(por aqui, faz-se muito por isso)
06/06/2011
03/06/2011
Coisas importantes (ou não) da semana #4
- Afinal, e a 2 dias do voto, continuo com dúvidas;
- Diz que os amigos, de quando em vez, gostam de socializar;
- Tenho uma aversão visceral a pessoas mesquinhas;
- Tenho para mim que o S. Pedro não anda muito satisfeito com isto da crise (será que o FMI chegou ao céu?);
- Frango do supermercado: bahhhh;
- Um dia, alguém irá reescrever os manuais de história, e os jovens deste país vão deixar de acreditar que o 25 de Abril foi uma revolução sem sangue. Não é justo ser-se preciosista, só porque no dia 25, de facto, não correu sangue. Estranho (ou não) é o porquê de ter sido omitido tudo aquilo que se passou durante os sucessivos governos provisórios. Os extremismos políticos são, de facto, muito perigosos.
P.S. Os tópicos acima mencionados são apresentados sem ordem lógica e razão aparente.
01/06/2011
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