Ora aqui vai uma piadinha barata, daquelas que toda a gente recebe por email. E não é que faz sentido?!
"Nunca tinha entendido porque é que as necessidades sexuais dos homens e das mulheres são tão diferentes. Nunca tinha entendido tudo isso de Marte e Vénus. E nunca tinha entendido por que é que os homens pensam com a cabeça e as mulheres com o coração. Uma noite, na semana passada, a minha mulher e eu estávamos a ir para a cama. Bom, começámos a ficar à vontade, a fazer carinhos e nesse momento, ela pára e diz:
- Acho que agora não quero, querido, apenas quero que me abraces...
E eu disse:
- O quê???
Ela:
- Não consegues entender as minhas necessidades emocionais como mulher.
Comecei a pensar no que podia ter falhado. No final, assumi que aquela noite não ia dar nada, virei-me e dormi.
No dia seguinte, fomos a um grande hipermercado. Dei uma volta enquanto ela experimentava três modelos caríssimos. Como não podia decidir por um ou outro, disse-lhe para comprar os três. Então, ela disse-me que precisava de uns sapatos que combinassem, a 200€ cada par.
Respondi que tudo bem. Depois fomos à secção de joalharia e ourivesaria, de onde saiu com uns brincos de brilhantes. Estava tão emocionada! Julgo que ela deve ter pensado que fiquei doido, agora penso que estava era testando-me quando me pediu uma raquete de ténis, porque nem ténis ela joga. Acredito que acabei com os seus esquemas e paradigmas quando falei que sim.
Ela estava quase excitada sexualmente depois de tudo aquilo. Vocês tinham que ver a carinha dela, toda feliz! Quando ela finalmente disse:
- Vamos para a caixa para pagar - tive dificuldade em segurar-me ao dizer-lhe:
- Não, minha querida. Acho que agora não quero comprar isso tudo.
Ela ficou pálida. Ainda lhe disse:
- Só quero que me abraces.
No momento em que começou a ficar com cara de querer matar-me, disse-lhe:
- Não consegues entender as minhas necessidades financeiras como homem...
Acredito que o sexo acabou para mim até ao Natal de 2004..."
29/07/2004
28/07/2004
Imagem
27/07/2004
Coimbra
Não há nada como um belo fado de Coimbra... Fado, símbolo de tristezas segundo alguns, de alegria, segundo outros, e símbolo de paz interior segundo Carlos Paredes, infelizmente falecido... Esse grande senhor, a quem presto aqui a minha homenagem. Homenagem a ele, homenagem ao fado de Coimbra que tão bem representa emoções, que toca no mais profundo dos nossos sentimentos, mesmo naqueles que nós próprios não conseguimos alcançar. São estes sentimentos que ditam a nossa triste sina e que só o fado consegue exprimir da forma mais bela, mais pura e mais Portuguesa...
Obrigado Carlos Paredes!
«Já me tem sucedido fazer as pessoas chorar enquanto eu toco... E eu não compreendia isto, mas depois percebi que é a sonoridade da guitarra, mais do que a música que se toca ou como se toca, que emociona as pessoas».
Carlos Paredes, In Se7e, 5/10/83
26/07/2004
Ensinamentos
24/07/2004
Reviver o passado
Foi interessante rever a minha turma do 12ºano. Apercebi-me das saudades que tinha de todos os meus amigos de uma fase da vida tão importante para mim. Foi bom ver que estavam todos na mesma, saber que ainda eram muito importantes para mim, saber que gosto de cada um deles exactamente da forma que são, com os defeitozitos que têm... Às vezes dou conta que sou uma pessoa cheia de sorte, por conhecer as pessoas que conheço...
23/07/2004
A vida é bela
Quando sentires que tudo vai mal, como se o dia não fosse acabar... Quando parecer que as coisas não melhoram, olha para o céu, abre os braços e grita: "FODASSS!!! PUTA QUE PARIU ESTA MERDA!!!"
(Eficácia comprovada)
Já agora, não podia vir mais a propósito. Recomendo vivamente o filme, ou melhor, O Filme "A vida é bela", de Roberto Benigni. Do melhor...
(Eficácia comprovada)
Já agora, não podia vir mais a propósito. Recomendo vivamente o filme, ou melhor, O Filme "A vida é bela", de Roberto Benigni. Do melhor...
21/07/2004
Sentimento de Culpa
20/07/2004
Nunca...
"Nunca Me Esqueci de Ti"
Bato a porta devagar,
Olho só mais uma vez
Como é tão bonita esta avenida...
É o cais. Flor do cais:
Águas mansas e a nudez
Frágil como as asas de uma vida
É o riso, é a lágrima
A expressão incontrolada
Não podia ser de outra maneira
É a sorte, é a sina
Uma mão cheia de nada
E o mundo à cabeceira
Mas nunca
Me esqueci de ti
Tudo muda, tudo parte
Tudo tem o seu avesso.
Frágil a memória da paixão...
É a lua. Fim da tarde
É a brisa onde adormeço
Quente como a tua mão
Mas nunca
Me esqueci de ti
(Rui Veloso/João Monge)
Bato a porta devagar,
Olho só mais uma vez
Como é tão bonita esta avenida...
É o cais. Flor do cais:
Águas mansas e a nudez
Frágil como as asas de uma vida
É o riso, é a lágrima
A expressão incontrolada
Não podia ser de outra maneira
É a sorte, é a sina
Uma mão cheia de nada
E o mundo à cabeceira
Mas nunca
Me esqueci de ti
Tudo muda, tudo parte
Tudo tem o seu avesso.
Frágil a memória da paixão...
É a lua. Fim da tarde
É a brisa onde adormeço
Quente como a tua mão
Mas nunca
Me esqueci de ti
(Rui Veloso/João Monge)
19/07/2004
Praia...
18/07/2004
Coisas sérias...
17/07/2004
Boas Noites
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