Acredito que da amizade fazem parte a frontalidade, a honestidade e a sinceridade. Tenho dificuldade em aceitar a ausência de qualquer um destes aspectos, sobretudo no que toca ao essencial e que pode colocar em causa o respeito mútuo. Uma coisa é a divergência, presa à opinião e à individualidade, que é, e deve ser sempre respeitada. Acima de tudo, acredito na confiança. Repudio desconfianças e, sobretudo, qualquer espécie de competição.
Ainda assim, tempo vai-nos mostrando quem queremos ter por perto, com quem nos identificamos e quais são os modelos que queremos seguir e que nos preenchem. Os princípios que identificamos em nós servem de filtro. São estes modelos que guardamos para nós, são as pessoas de quem nos rodeamos. E quanto mais se conhece quem nos rodeia, mais evidentes se tornam estas opções.
A bem dizer, há que valorizar os verdadeiros amigos.
A bem dizer, há que valorizar os verdadeiros amigos.
(E assim cresce-se mais um bocadinho, deixa-se para trás o que não interessa e segue-se com a vida. O tempo encarregar-se-à de dissipar o mais negativo)