Até ao dia 24, vá, que é aí que começa a depressão Natalícia:
- o sentimento de culpa relativamente a todos aqueles que passam o Natal sozinhos;
- a vontade de ajudar o próximo, para além do que nos é acessível;
- a percepção do tempo que desperdiçamos em guerrinhas, chatices, zangas;
- a percepção do tempo que desperdiçamos em guerrinhas, chatices, zangas;
(- e muitas outras coisas que nos afectam durante todo o ano, mas que ganham outra dimensão no Natal.)
O Natal obriga-nos a fazer uma retrospectiva do que foi o nosso ano, do que fizemos para mudar. Percebemos se, de facto, mudámos, se melhorámos e o que queremos mudar. Talvez seja o que o Natal e o Ano Novo têm de libertador: a hipótese de virar a página e mudar e a oportunidade de mostrar àqueles a quem tirámos a paciência ou dissemos coisas menos felizes, que estamos ali, que damos valor à amizade, ao amor, ao carinho.
Gosto de todo o aparato que antecede as festas. As luzes, os embrulhos, as decorações, a música... Detesto o consumismo desenfreado, mas adoro dar. Gosto da espectativa.
Gosto de presépios, das árvores de Natal e dos Reis Magos...
Bons preparos para os festejos!
:)
1 comentário:
E é tempo de voltar a casa! É já amanhã! :-)
Beijinho
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