Queimas, queimas!

Mais um ano que passou e eis que está de volta mais uma queima das fitas.

E como nem só de bons concertos vive o homem, há também os jantares e a cerveja, as caipirinhas, o moranguito, enfim, uma infinidade de oportunidades para chegar a casa em condições menos próprias.

A noite da serenata, fatídica, como sempre, para muito boa gente, deu direito a um festival de luzes azuis junto ao Largo D. Dinis (e não só...), das mal-fadadas ambulâncias do INEM, que este ano pareciam mais que nunca. Mas o convívio é que conta, e a malta tá cá é para beber uns copos e se divertir.

Mas como a queima de Coimbra não é suficiente, tive que dar uma olhadela na de Viseu, e disfrutar de uma brutal noite a ouvir Pete Tha Zouk. Livrei-me, em boa hora, de ver Melanie C, que pelos vistos ninguém viu por não chegar a horas para tal, e de tropeçar nuns quantos cachopos do secundário.

Pois bem, queima é sempre queima e noite de sábado, após mais uma jantarada bem regada, eis-nos no parque.

Nada de novo, portanto. O pouco que vi dos The Gift até me pareceu bem (aquela Sónia tem mesmo aquele vozeirão brutal), e os bêbados do costume lá estavam.

Faço ainda um reparo. Frases como "Vocês viram por aí o meu irmão?!" e "Preciso que me segurem na mão!" não são boas frases de engate! E o que é isto de os pack's da cerveja agora serem só de 6 finos?!

Amigos: boa continuação de Queima das Fitas! E para os que não estudam cá, apareçam!