Today's mood.
Gin@ - Um blogue do camandro
14/03/2014
27/01/2014
30/10/2013
Quem pensa assim não é gago #16
Finalmente uma opinião razoável a propósito disto: http://www.publico.pt/portugal/jornal/assuncao-cristas-nao-quer-portugueses-com-mais-de-dois-caes-por-apartamento-27319425
"dos animais de estimação
E vem gente misturar coisas de ter filhos com animais, e que diz que vai dar tudo ao mesmo. Haja paciência...
14/10/2013
Outono
Chuva miudínha lá fora.
Música calma nos ouvidos.
Queques de maçã e canela.
Estou capaz de gostar desta coisa de Outono.
Música calma nos ouvidos.
Queques de maçã e canela.
Estou capaz de gostar desta coisa de Outono.
14/08/2013
12/08/2013
Estado em que se encontra este blog *
* E respectiva autora. Nada como uma boa revisão bibliográfica para animar a malta.
18/07/2013
Noches en Vela
Manhãs (quase) enérgicas.*
Este blogue está praticamente morto? Sim. É o que se arranja.
*A partir do minuto 1:40, o flamenco a despertar os sentidos. E sim, continuo a gostar muito deste senhor.
Este blogue está praticamente morto? Sim. É o que se arranja.
*A partir do minuto 1:40, o flamenco a despertar os sentidos. E sim, continuo a gostar muito deste senhor.
21/06/2013
20/06/2013
...
Coisas que dificilmente se explica porque mexem connosco:
James Gandolfini morreu de ataque cardíaco aos 51 anos. Foi só o protagonista de uma das melhores séries de sempre. Grande actor, grande personalidade e grande perda.
James Gandolfini morreu de ataque cardíaco aos 51 anos. Foi só o protagonista de uma das melhores séries de sempre. Grande actor, grande personalidade e grande perda.
24/05/2013
14/04/2013
09/04/2013
Quem pensa assim não é gago #15
Ora e eis que não acrescentaria muito ao que se diz aqui.
Afinal ainda há esperança. Não é assim tão expressiva a "carneirada".
"Miguel Gonçalves? É isto:
Isa em Eça é que é essa
Afinal ainda há esperança. Não é assim tão expressiva a "carneirada".
"Miguel Gonçalves? É isto:
A única coisa que esse gajo sabe fazer é gritar em palestras e aproveitar-se da ingenuidade e do desespero das pessoas. Trabalhar que é bom, nada. Era preciso vir alguém perguntar-lhe: filhinho, cadês a tua produção? A tua contribuição? Resultados? Ao invés, é contratado pelo Estado para gritar aos ouvidos das pessoas e mandá-las trabalhar. E, na boa, é como diz o Ricardo, eu também não quero um emprego a sério, sabe deus o que isso quer dizer, mas o que não dá é pra ter a cara de pau de andar a gritar na cara das pessoas que têm que bater não sei o quê, como se ele fizesse mais do que simplesmente ter ataques histéricos em cima de um palco. 'Tá certíssimo o Ricardo.
Fora que também me vão descompensando muito o nervo esses seres superiores que, por tudo e por nada, gritam aos quatro ventos que trabalham. São os mesmos que apoiam e louvam os Miguéis Gonçalves da vida e eu cá tenho muito medinho dessa gente...
Já para não falar na estupidez do argumento do mercado. Não sei se já se deram conta, mas essa esquizofrenia da ditadura do mercado levou-nos onde nos levou, com os brilhantes resultados que se vêem por esse mundo afora, EUA incluídos. Enquanto não se convencerem de que nem todos damos pra empreendedores, que é uma palavra que me começa a irritar muito, para chefes de vendas, para CEOs, para qualquer que seja a profissão do momento que dá dinheiro e é cool, tem de ter um nome em estrangeiro, não vamos a lado nenhum. Isso só gera uma frustração sem tamanho, mesmo a quem consegue chegar a esses cargos. E quem diz isso, diz: nem toda a gente almeja ir ao jantar de Natal da empresa, aochurrasco do freitas da contabilidade, ao chá de bebé da secretária do chefe, muito menos vestir um tailleur, uns saltos altos, e pavonear-se e ser uma filha da puta para os empregados, porque assim é que se chega a algum lado. É gente que depois vende os Ferraris e vai pra Chapada dos Viadeiros ver os OVNIs, se o coração aguentar até lá, se não morrer de remorsos, se não se matar entretanto. É como diz o Einstein, ou a frase que lhe atribuiram na net: se julgares um peixe pela sua capacidade de subir a uma árvore ele vai achar a vida toda que é estúpido. Somos diferentes, queremos coisas diferentes, temos necessidades diferentes, como tal, temos, necessariamente, de fazer coisas diferentes uns dos outros. É simples assim. E bem podem os Miguel Gonçalves e os Arrumadinhos da vida virem gritar-me aos ouvidos que eu não vou longe, o que eu não aguento, mesmo, é não dormir descansadinha e, lamentavelmente, os padrões morais que herdei dos meus paizinhos não me permitem andar aí a vender banha da cobra a quem nem sequer a quer, muito menos precisa dela. "
24/03/2013
Eu sei que o Dia do Pai já lá vai
Mas ao ouvir esta música, não pude deixar de recordar que foi ele quem me ensinou este refrão.
Coisas boas que não se apagam, e músicas que se tornam indissociáveis de pessoas.
Coisas boas que não se apagam, e músicas que se tornam indissociáveis de pessoas.
03/03/2013
Apontamentos breves de uma manifestação
- Pacifismo e civismo (as migalhas destabilizadoras resumiram-se à sua insignificância);
- Semblantes carregados/cansados;
- Jovens: muito poucos. Aqueles que deveriam ser a esmagadora maioria não estavam. Os que têm o futuro hipotecado e adiado não estavam. Julgava, pelos vistos erradamente, que eram sobretudo estes que mais sentiam as maleitas da crise na pele. Não são. Uma vez mais são os pais. Os que já passaram por isto e, melhor do que nós, saberão disto da experiência de vida. Fica o desconsolo de ver que, novamente, os pais é que defendem a pele dos filhos, desta geração inanimada, mal habituada.
(resumidamente, a noção/consciência da dureza do que atravessamos, do que estaremos para atravessar e, eventualmente, alguma vontade controlável de chorar... Mas isto sou eu que ando muito sensível. Não me via neste preparo, a sério que não)
26/02/2013
18/02/2013
Well, well, well
08/02/2013
5 meses volvidos...
... está sol e um frio cortante, que puxa ao aconchego dos casacos quentes (que, diga-se, me agradam bastante).
Chegada a casa à hora de almoço (que estava pronto), deparei-me com uma casa praticamente limpa e, portanto, pude antever um início de fim-de-semana bem mais agradável do que imaginava.
Mais logo, programa modesto, para, pelo menos, fugir da rotina (e após 4 meses de tentativas em vão).
Portanto sim, o balanço é positivo. :)
29/01/2013
E pronto, é isto
08/01/2013
Ano(s) novo(s)
E depois há aqueles dias que têm tudo para ser de cão, e começam com uma boa notícia.
Agora, ao cubo! :)
Agora, ao cubo! :)
31/12/2012
Cenas do ano que vem
Os horóscopos e os oráculos e essas cenas dizem que vou ter um ano do camandro.*
Votos de um bom 2013, cheio de saudinha e o resto.
*Can't wait to see.
Votos de um bom 2013, cheio de saudinha e o resto.
*Can't wait to see.
28/12/2012
Coisas que não me saem da cabeça #1
Anos sem me lembrar disto, e não me sai da cabeça vai para 2 dias.
22/12/2012
21/12/2012
15/12/2012
11/12/2012
Coisas que, volta e meia, vejo por aí #3
Source: Uploaded by user via Gina on Pinterest
Depois de um Sábado de comemorações, da longevidade do matrimónio, um Domingo caseiro, com direito a presépio à antiga, com mãos geladas do musgo tenro, figuras de barro desaparecidas e caminhos construídos com areia fina. Nostalgia carregada da simplicidade do que nos faz, efectivamente, felizes.
08/12/2012
07/12/2012
Depurativo #7 ou "como solucionar a crise"
É simples: baixa-se preços. Nem que para isso se pague para trabalhar.
Consequências?! Não há.
Ninguém vai perder dinheiro, ninguém vai atingir qualquer ponto de rotura e ninguém vai descredibilizar o seu trabalho bem suado.
Eu disse. Era simples.
(Agora com licença, vou ali destilar para outro lado qualquer. Por aqui, missão cumprida.)
Consequências?! Não há.
Ninguém vai perder dinheiro, ninguém vai atingir qualquer ponto de rotura e ninguém vai descredibilizar o seu trabalho bem suado.
Eu disse. Era simples.
(Agora com licença, vou ali destilar para outro lado qualquer. Por aqui, missão cumprida.)
04/12/2012
01/12/2012
Depurativo #6
Há gente que vale coiso.
Que tem dias que não me incomoda, noutros causa-me urticária.
Eu falho, como as pessoas normais. Mas tenho consciência que isso acontece e tenho, ou pelo menos tento, noção do impacto dos meus actos/palavras nas pessoas que me dizem alguma coisa. E às vezes lá calha e peço desculpa. Se não peço, tento redimir-me de alguma forma.
Ora, pronto... Há coisas que me continuam a fazer espécie, não há volta a dar.
Mas hei-de manter-me fiel aos ensinamentos maternos e "o desprezo será sempre a melhor arma".
E a bem dizer, o que interessa mesmo é que é fim-de-semana, e há que fazê-lo render. :)
30/11/2012
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